Deputado quer evitar distorções no novo Código Florestal Brasileiro
Em entrevista ao programa Esfera Pública, da Rádio Guaíba de Porto Alegre, na sexta-feira passada (dia 8/04), Fernando Marroni reafirmou a posição do PT de não votar o relatório do novo Código Florestal Brasileiro como foi redigido pelo deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP).
O parlamentar gaúcho explicou que a comissão montada pelo presidente da Casa, Marco Maia (PT), irá reavaliar o texto para que até a metade do ano o Código possa ser alterado e votado em plenário.
Marroni destacou que o efeito do aquecimento global, o tratamento das florestas e o esgotamento dos mananciais hídricos resultam de desequilíbrios ecológicos prejudiciais ao país. Fatores que, segundo ele, devem ser barrados com a aprovação do novo Código.
Ao ser questionado sobre a capacitação dos parlamentares em avaliar as decisões sobre o texto a ser aprovado, Marroni destacou que 40% dos deputados (os que cumprem o primeiro mandato) não têm ideia de que a Casa está tratando do assunto. Destacou também que o mundo científico está fora das discussões sobre o tema, o que restringe a questão ao âmbito político.
Acordo com o governo
Na quinta-feira (dia 14/04) os parlamentares do grupo petista que propõe mudanças no atual relatório do Código Florestal reuniram-se com representantes do governo e firmaram acordo sobre o novo texto a ser sugerido. A partir de agora, o projeto elaborado pela comissão que Marroni integra será apoiado pelo governo e deverá ser levado a apreciação da Câmara.
O parlamentar gaúcho explicou que a comissão montada pelo presidente da Casa, Marco Maia (PT), irá reavaliar o texto para que até a metade do ano o Código possa ser alterado e votado em plenário.
Marroni destacou que o efeito do aquecimento global, o tratamento das florestas e o esgotamento dos mananciais hídricos resultam de desequilíbrios ecológicos prejudiciais ao país. Fatores que, segundo ele, devem ser barrados com a aprovação do novo Código.
Ao ser questionado sobre a capacitação dos parlamentares em avaliar as decisões sobre o texto a ser aprovado, Marroni destacou que 40% dos deputados (os que cumprem o primeiro mandato) não têm ideia de que a Casa está tratando do assunto. Destacou também que o mundo científico está fora das discussões sobre o tema, o que restringe a questão ao âmbito político.
Acordo com o governo
Na quinta-feira (dia 14/04) os parlamentares do grupo petista que propõe mudanças no atual relatório do Código Florestal reuniram-se com representantes do governo e firmaram acordo sobre o novo texto a ser sugerido. A partir de agora, o projeto elaborado pela comissão que Marroni integra será apoiado pelo governo e deverá ser levado a apreciação da Câmara.
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