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sábado, 30 de outubro de 2010

Jorge Branco na Secretaria do Meio Ambiente

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mensagem da deputada miriam marroni

Estimados companheiros e companheiras

Não foi fácil ser petista em um país onde a direita praticamente sempre predominou. Mesmo depois de tantos "não's", rejeição e anos de desconfiança, fomos persistentes, assim como o Lula, Tarso e Dilma. Agora é diferente. Podemos colher os frutos. Não desisti mesmo na prior crise, não abandonei, acreditei e tive confiança e determinação para chegar ao dia de hoje e concluir que estou duplamente feliz: pelo trabalho do nosso partido ter dado certo e pelo orgulho de fazer parte disso tudo, por ter ajudado a construir um país melhor.


Preciso compartilhar essa felicidade por meio desta mensagem de agradecimento a cada manisfestação de amizade, carinho e confiança demostrados nas caminhadas, comícios e pela internet, além do teu voto de confiança dado a mim e colocado nas urnas no dia 3 de outubro, que garantiu minha eleição com mais de 45 mil votos.


Tenho muito orgulho de fazer parte disso tudo, desse contexto, e ter ajudado a construir o nosso atual país, ter fortalecido, com o meu trabalho, a luta pela igualdade de direitos. Além disso, ver que a política do PT está dando certo e recebendo o devido reconhecimento.


Toda essa minha força de vontade, misturada ao meu orgulho, vem da nossa candidata a Presidente, Dilma Rousseff, que é um exemplo de pessoa, mulher e coragem. E que MERECE VENCER AMANHÃ! Nos anos da ditatura, ela - que era uma pessoa economicamente incluída - solidariamente se expôs, foi presa e colocou sua vida e da família em risco para lutar por um país livre, pela igualdade de gênero, pela melhoria de vida das pessoas. Sua vitória amanhã garantirá, inclusive, o fortalecimento da autoestima da mulher brasileira que, mesmo em tempos ditos modernos e civilizados, continua sofrendo com a violência doméstica (física, sexual e psicológica), que atinge mais de 40% dos lares brasileiros.


Mas a Dilma não merece apenas governar nosso país pelo fato de ser o braço direito do Lula ou por dar continuidade ao programa de governo responsável pela melhoria da vida de cada brasileiro. Ela merece pela sua história, seu perfil, sua trajetória política, tanto no passado quanto no presente. Ela é a mais capacitada e preparada para dar continuidade a um projeto político. Não podemos votar somente "na pessoa" que mais nos agrada, que demonstra ser mais simpática. Temos de dar nosso voto de confiança em quem tem condições de garantir que o Brasil continuará mudando - E PARA MELHOR.

Agora eleita deputada estadual e o Tarso Genro Governador, peço tua confiança para que possamos formar um time com os mesmos objetivos, com o mesmo plano de governo. Agora poderemos governar sem distorções e "rivalidades" entre governo estadual e federal. Sendo todos da base governista, aprovaremos projetos em benefício da cidade e do Estado com muito mais facilidade, os obstáculos serão muito menores.
Por tudo isso, nessa véspera de segundo turno, venho pedir teu voto a nossa primeira presidente mulher, Dilma Rousseff. Conto contigo, da mesma forma que pude contar no pleito ao legislativo estadual. Ainda dá tempo de ligar ou repassar essa mensagem para um amigo, parente, vizinho ou um ex-colega, para que eles també tenham a oportunidade de fazer a melhor escolha.
Eu já fiz a minha avaliação e reflexão. Peço que antes das eleições, cada um faça a sua também


Bom domingo de votação!


Um forte abraço e um grande beijo

Miriam Marroni





Carreata da vitória!!!
Conto ainda contigo, neste sábado (30), para caminhada com saída do Calçadão até o Mercado Central, a partir das 10h. Haverá concentração em diversas pontos da cidade.
À tarde é a vez da carreata da vitória da Dilma, com concentração na Praça da Alfândega, às 14h. Te espero lá para já começarmos a comemorar e fazermos uma grande mobilização pelas ruas de Pelotas.

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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

bicicleata com olivio dutra

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ministro do esporte em porto alegre

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13 motivos para o RS votar Dilma


No próximo domingo, os gaúchos voltam às urnas. Veja aqui porque o Rio Grande do Sul vai escolher Dilma Presidenta:

  1. O governo Lula foi o que mais investiu no Estado. Dilma Rousseff, na Casa Civil, era quem que coordenava todos os ministérios.
  2. O berço político de Dilma é o Rio Grande do Sul.
  3. Dilma vai continuar a duplicação da BR-101, umas das obras do PAC, programa do governo Lula coordenado por Dilma. A extensão do Trensurb até Novo Hamburgo é outra obra do PAC.
  4. Dilma vai ampliar o Bolsa Família, que beneficiou 450 mil famílias gaúchas durante o governo Lula.
  5. Dilma coordenou a implantação do Minha Casa, Minha Vida. No Estado foram 51,6 mil moradias contratadas pelo programa.
  6. Dilma não vai privatizar riquezas nacionais como o Pré-sal, que trará progresso e desenvolvimento ao Estado através, principalmente, do Polo Naval de Rio Grande, implantado durante o governo Lula.
  7. Como ministra, Dilma coordenou o Luz pra Todos, programa que tirou 83 mil famílias gaúchas da escuridão.
  8. Dilma é aliada política e do mesmo partido do governador eleito do Estado, Tarso Genro.
  9. Dilma é a garantia de mais investimentos em educação superior. O governo Lula trouxe a Unipampa para o Estado e 50 mil jovens de baixa renda foram beneficiados pelo Prouni no Rio Grande do Sul.
  10. Dilma, ao contrário de seu adversário, aposta na valorização do Mercosul, o que beneficia estados fronteiriços como o nosso.
  11. Porto Alegre será uma das sedes da Copa do Mundo de 2014, conquista obtida por Lula. Dilma já defendeu a construção da segunda ponte no Guaíba, uma das obras que irão beneficiar nosso Estado.
  12. A agricultura tem um papel importante para a economia do Estado. Foi com Lula e Dilma que 355 mil contratos foram firmados pelo governo federal, através do Pronaf (Programa Nacional de Agricultura Familiar).
  13. Dilma, que constituiu família no Estado, é uma mulher guerreira, que foi perseguida e torturada durante a ditadura no Brasil, quando lutava pelas liberdades democráticas. Em suas falas, Dilma costuma citar Ana Terra, personagem da obra de Érico Veríssimo que representa a garra da mulher gaúcha na luta para defender sua terra e suas convicções.

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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Pesquisa dá 12 pontos de vantagem para Dilma‏


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terça-feira, 26 de outubro de 2010

mensagem aos militantes



Companheiras e companheiros,

A confiança de Dilma e Lula na militância para conquistar a vitória é total.

Nessa última semana de campanha, a energia da nossa militância vai fazer a diferença, como sempre fez.

Vamos às ruas deixar claro que Dilma é a única garantia de que o país vai continuar no caminho iniciado pelo Governo Lula, com desenvolvimento econômico, respeito à democracia e ao meio ambiente. É a única alternativa para continuarmos gerando empregos, distribuindo renda, garantindo moradia digna, saúde, segurança e edudação. É a única candidata que se compromete com a defesa do pré-sal, com uma política externa independente, com o fortalecimento das empresas estatais.

Vamos levar informações para combater a onda de boatos e calúnias em que se apóia a candidatura adversária, e não vamos em hipótese alguma, aceitar provocações.

Vamos falar com as pessoas, no trabalho, no ponto de ônibus, na comunidade e também na internet. Vamos de casa em casa conversar com as famílias.

Vamos usar bem os materiais de campanha. Se você não tem, produza o seu. No site da Dilma, você encontra tudo pronto para imprimir.

É muito importante estar presente em toda a parte, mostrando com paz e tranquilidade a opção Dilma13.

É dessa forma que vamos assegurar e ampliar a expressiva votação que deu vitória a Dilma no 1º turno e conquistar mais votos para reafirmar o nosso desejo de continuar construindo um Brasil justo, igualitário e fraterno. Vamos juntos(as), rumo à vitória!

Lembre-se:
no dia da votação, é permitido o uso de camiseta, boné, botton, adesivo, símbolos dos partidos coligados ou de bandeira.


Veja aqui a lista de Materiais Dilma13

Adesivos - Lembre-se, adeviso não é panfleto. É para colar e não apenas para distribuir;

Perfurades, adesivos para carro - os adesivos maiores são preferencialmente para carros que circulam bastante. Nossa presença nas ruas é fundamental nessa reta final;

Folhetos - importantíssimo para o corpo-a-corpo, para entregar quando conversar com as pessoas;

Adesivos e cartazes - se você não os tem, escolha um. Clique e imprima o seu;

Bandeiras -
devem estar na rua, sempre. Vale revezar, quando não estiver usando, empreste-a;

Faixas -
são importantíssimas. Mapeie os lugares com boa visibilidade e peça autorização às pessoas para colocá-las;

Praguinhas e bottons - o uso incentiva outras pessoas a fazer o mesmo. Utilize sempre e distribua. Se for possível, cole uma nos simpatizantes que encontrar;

Colinhas -
imprima tantas quantas puder distribuir aos seus amigos e conhecidos simpatizantes antes das eleições, pois no dia da eleição não é permitida a distribuição de material fora da sede do Partido

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sábado, 23 de outubro de 2010

ato da saúde em porto alegre

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terça-feira, 19 de outubro de 2010

COMÍCIO COM LULA/ DILMA e TARSO EM CAXIAS DO SUL

Dia 21 de outubro de 2010(quinta-feira), às 19h:30min,
com as presenças de LULA/ DILMA/ TARSO e GRANDES LIDERANÇAS dos Partidos que compõem a coligação nacional.
PARTICIPE!

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domingo, 17 de outubro de 2010

O 2º turno tende a repetir o 1º



Sou torcedor do Fluminense. Faltando dez rodadas para o fim do campeonato brasileiro de 2009, o meu time tinha 99% de chances de ser rebaixado. O Fluminense escapou do rebaixamento da seguinte maneira: na última rodada, por um ponto, em um jogo em que empatou com o Coritiba (que acabou rebaixado). Se o Coritiba marcasse um gol venceria e o Flu seria rebaixado. Além disso, para sair dos 99% de chances de ser rebaixado, o Fluminense precisou ganhar praticamente todos os jogos que teve pela frente. > O fato de o Fluminense ter escapado do rebaixamento mesmo tendo 99% de chances de ter sido rebaixado não significa que a probabilidade de 99% estivesse errada. O Fluminense se enquadrou no improvável 1% de chance. Qualquer indivíduo normal, não iluminado, sem brilhantismo, de posse da probabilidade de 99% afirmaria que o Fluminense seria rebaixado. Quando se lança mão de procedimentos científicos (e, nesse caso, da estatística) a previsão, aquela afirmativa que diz que uma determinada coisa vai acontecer, fica sempre do lado da maior probabilidade. No ano passado, dez rodadas antes de o Brasileirão acabar, afirmar que o Flu seria rebaixado é idêntico a afirmar que havia 99% de chances de rebaixamento. > Afirmar que Dilma Rousseff derrotará José Serra no segundo turno é equivalente a afirmar que as chances de ela vencer são muito elevadas, da ordem de 90 a 95%. As probabilidades não estarão erradas, nem a previsão, se Serra vencer. Terá ocorrido o mais improvável, os tucanos terão aproveitado os 5 a 10% de chances que tinham e têm de derrotar a candidata do governo. > O fato de a eleição ter ido para o segundo turno não altera a probabilidade inicial de vitória de Dilma. A probabilidade de que um acontecimento caminhe em uma determinada direção não deve ser confundida com a intensidade desse acontecimento. As chances de vitória de Dilma não se alteraram, ainda que essa vitória possa ser de 51 ante 49% de votos válidos agora no segundo turno. É importante dizer isso porque nos últimos dias está ocorrendo uma confusão entre chance de resultado com intensidade do resultado. Para esclarecer isso basta um exemplo simples. Muitas vezes é fácil prever que o Banco Central vai aumentar os juros, o que muitas vezes é difícil fazer é prever qual será o tamanho do aumento dos juros. A direção do acontecimento é previsível, a intensidade dele, nem tanto. Repito, isso se aplica à provável vitória de Dilma. > O balanço dos resultados do primeiro turno, por exemplo, indica favoritismo de Dilma: o PT conquistou a maioria na Câmara dos Deputados; o PT conquistou o maior número de deputados estaduais em todo o Brasil; o PT foi o partido que mais aumentou o número de senadores; o PSDB manteve dois governos que havia conquistado há quatro anos: São Paulo e Minas. Trocou o RS pelo PR. O PSDB verá o retorno de dois ex-governadores de sucesso: Marconi Perillo, em Goiás, e Simão Jatene, no Pará. Ambos se enquadram na seguinte lógica: foram sucedidos por governadores que fizeram uma gestão muito ruim e estão sendo chamados de volta pelo eleitorado para retomar as suas gestões. > Isso nada tem a ver com a eleição nacional. O PT aumentou a quantidade e importância dos governos estaduais sob o seu controle. Tem agora o RS e manteve BA, SE e AC. Tende a ganhar o DF, que entraria na conta dos governos importantes. Isso também não tem nada a ver com a eleição nacional. Em razão dos três primeiros itens acima, por maior que seja o viés de qualquer análise é inegável que o PT tenha sido o grande vencedor do primeiro turno. > Comparativamente, a agenda propositiva de Serra tem menos aspectos relevantes do que a de Dilma. Dilma defende a continuidade do que vem dando certo. A campanha de Serra é pior do que a campanha de Dilma em alguns aspectos relevantes: a quantidade de apoios regionais de Serra é menor do que a de Dilma; Serra não tem Lula ao lado dele, Dilma tem; a avaliação do governo está ao lado de Dilma e não de Serra; Serra não tem um discurso de campanha coerente, o que Serra defende? Dilma tem duas coisas: a continuidade de um governo bem avaliado e a ascensão dos pobres à classe média. Elenquem-se outros elementos relevantes e em praticamente todos Dilma leva vantagem, com exceção do apoio da mídia. > Apesar disso tudo, Serra poderá vencer as eleições. Caso isso aconteça, será a vitória do aleatório. Será um dos maiores [WINDOWS-1252?]“cases” mundiais de resultado na direção contrária ao previsto por qualquer teoria de comportamento eleitoral. Ainda assim, repito, isso pode ocorrer. Note-se que Serra não leva vantagem sobre Dilma nem no conteúdo nem na forma. Ele só chegou ao segundo turno por causa de Marina Silva e de uma campanha negativa: as denúncias contra Erenice Guerra e talvez a temática do aborto (creio que o aborto não tenha influenciado muito, trata-se de mais um mito, não há provas concretas disso, talvez tenha tirado de 0,5 a 1 pontos percentuais de votos de Dilma). > A questão é que racionalmente não é possível fazer o ponto de que Serra tem mais chances de que Dilma ou ainda de que as chances de Serra tenham aumentado. Aliás, atualmente, afirmar que Serra tem mais chances do que Dilma é uma afirmação mais resultado de torcida do que de análise. > Vale aqui retomar o tema do primeiro turno, quando fiz a previsão de que Dilma venceria com uma margem de 15 a 20 pontos de vantagem. Dilma abriu uma vantagem de 14 pontos percentuais, 1 abaixo da previsão. O que estava fora do modelo de previsão foi o caso Erenice e o crescimento de Marina em cima dos votos de Dilma. De acordo com minha análise, Marina se enquadrava no rol de candidatos de primeira eleição, com pouco tempo de TV e reduzido apoio político. Ciro Gomes foi isso em 1998 e teve pouco menos de 12% de votos válidos; Garotinho teve 17% em 2002. Garotinho era o ex-governador bem avaliado do terceiro maior colégio eleitoral do Brasil. > É um equívoco cobrar dos analistas a previsão de crescimento de Marina até praticamente 20% de votos válidos. Não havia base científica para essa previsão, portanto, se alguém a fez talvez esse alguém tenha sido um palpiteiro, uma cartomante ou um especialista em cartas de tarô. > A eleição, portanto, não foi para o segundo turno porque a campanha eleitoral de Dilma tenha cometido erros ou porque Serra tenha acertado. A propósito, a julgar pelo início da propaganda na TV de Dilma, pode ser que o seu comando de campanha tenha feito a avaliação equivocada de que eles erraram no primeiro turno e por isso precisam mudar a estratégia. Não houve erro e, por isso, a estratégia correta para vencer agora é a mesma utilizada no primeiro turno. O motivo disso é simples: a candidatura do governo, em razão da enorme avaliação positiva de Lula, tem mais credibilidade do que a oposição para prometer mais melhorias concretas para os brasileiros nos próximos quatro anos. Se isso for feito na campanha de Dilma, ela mantém elevadas suas chances de vitória. > É preciso ignorar o que falou Mônica Serra, algo de que talvez menos de 1% do eleitorado tenha tomado conhecimento, e falar sobre o que atinge todo o eleitorado: consumo, emprego, geração de renda, crédito pessoal, acesso a bens como automóveis, viagens aéreas, casa e coisas desse tipo. > O primeiro mandato de Lula fez com que o PT conquistasse por definitivo o voto dos pobres graças à ênfase no Bolsa Família e afastou, também em definitivo, segmentos importantes da classe média por causa do mensalão. Os mapas eleitorais do primeiro turno em 2006 e em 2010 são idênticos. A candidatura do PT vence onde há mais pessoas de baixa renda e a candidatura do PSDB onde há menos pessoas de baixa renda. Essa divisão eleitoral do mapa do Brasil veio para ficar. Partidos social-democratas e de esquerda, como o PT, têm esse perfil de votação em qualquer lugar do mundo. Partidos de oposição ao partido de esquerda, o que é o caso do PSDB, também têm o mesmo perfil de votação. > A regularidade é tão grande que se expressa em resultados aparentemente surpreendentes. Dilma venceu praticamente em toda a Bahia e em todo o Piauí. Lula também teve desempenho idêntico em 2006. Também ambos foram derrotados pelo candidato do PSDB em Vitória da Conquista (BA) e em Uruçuí (PI). Esse é mais um indicador da regularidade do voto no Brasil. > É justamente essa regularidade que cria uma oportunidade única para o PSDB: tornar-se o grande partido de centro-direita do país. Assumir-se como centro-direita não levará o partido a ser abandonado pelos eleitores de Vitória da Conquista, de Uruçuí, nem do Estado de São Paulo, da Região Sul e do corredor do agronegócio do Centro-Oeste. A maior parte dos eleitores dessas regiões quer ver-se representada por um partido que não tenha receio de defender o mercado, as privatizações e a redução da tutela estatal sobre os indivíduos.


Alberto Carlos Almeida, sociólogo e professor universitário, é autor de “A Cabeça do Brasileiro” e “O Dedo na Ferida: menos Imposto, mais Consumo”.

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sábado, 16 de outubro de 2010

Dilma mantém liderança com 54% dos votos válidos contra 46% de Serra


A segunda pesquisa Datafolha no segundo turno da eleição presidencial apresenta um cenário de estabilidade. Dilma Rousseff (PT) tem 54% dos votos válidos (excluem brancos, nulos e indecisos), contra 46% de seu oponente, José Serra (PSDB).Os dados são exatamente os mesmos registrados em levantamento realizado na semana passada. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.A taxa de indecisos, porém, oscilou para cima e agora está em 8% (era 7% na pesquisa anterior). Os que pretendem anular o voto ou votar em branco, 4%, eram em número idêntico na semana anterior.Temas religiososOs temas religiosos que dominaram esta etapa da campanha, como aborto e casamento homossexual, parecem não ter influenciado o eleitorado.Entre os católicos, por exemplo, que são maioria na população brasileira, a ex-ministra tem 51% contra 38% do ex-governador de São Paulo, números semelhantes aos registrados na semana passada (o tucano oscilou um ponto para cima).No grupo de evangélicos não pentecostais a candidata petista cai quatro pontos, enquanto Serra oscila positivamente dois pontos. Essa faixa representa 6% do eleitorado.Curiosamente, a maior movimentação ocorre justamente no grupo dos que se declaram sem religião, em que Dilma caiu cinco pontos percentuais, e Serra cresceu cinco (a petista ainda vence por 45% a 40%). O grupo também representa 6% do eleitorado.Apoio de MarinaO apoio de Marina Silva poderia influenciar no voto de 25% dos entrevistados, segundo o Datafolha. Entre os que votaram na candidata verde no primeiro turno, 51% dizem optar por Serra agora, contra 23% que declaram o voto em Dilma (oscilação positiva de um ponto com relação à pesquisa anterior --o tucano manteve o patamar). Pretendem votar em branco ou anular o voto 11%, enquanto 15% dos eleitores de Marina estão indecisos.Rejeição de Serra aumentaEntre os que dizem não votar em Serra, a rejeição ao candidato tucano aumentou de 63% para 66%. No caso de Dilma, o número de eleitores que não declaram voto na petista e não votariam nela de jeito nenhum oscilou um ponto para baixo, caindo de 68% para 67%.A pesquisa foi feita nos dias 14 e 15 de outubro com 3.281 eleitores de 202 municípios brasileiros e a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.Os contratantes do levantamento, registrado no TSE sob o número 35.746, são a Folha e a Rede Globo.As informações são da Folha Online

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Tarso reúne com prefeitos da Metade Sul

Disposto a promover o maior crescimento econômico da Metade Sul do últimos anos, o governador eleito esteve nesta sexta-feira (15) em Guaíba para participar de uma reunião com todos os prefeitos da Associação dos Municípios da Zona Centro Sul. O encontro ocorreu logo após a visita de Tarso Genro aos estandes da 14° Expofeira Centro Sul, maior evento comercial, industrial, de serviços e lazer da região. Tarso recebeu dos prefeitos um documento com algumas reivindicações. Já o prefeito de Sentinela do Sul, Marcus Vinícius de Almeida, ex-presidente da FAMURS, presenteou o governador e o vice com cuias de chimarrão feitas na sua cidade. Tarso garantiu que todos os prefeitos, em especial os da metade sul que contarão com a atenção de Beto Grill, terão uma estrutura a disposição no Palácio Piratini para elaboração de projetos e captação de recursos. "Nós vamos ter, dentro do Palácio, um gabinete estruturado, diretamente ligado ao governador. Haverá uma estrutura técnica qualificada para colobarar na busca de& nbsp;todas as fontes de recursos disponíveis no mundo: orçamento do Estado, orçamento da União, organizações não governamentais e agências e bancos de fomentos internacionais".Natural de Pelotas, formado em Medicina em Rio Grande, ex-prefeito de Cristal e São Lourenço do Sul e atualmente morando em Camaquã, Beto Grill afirmou que estará sempre à disposição dos prefeitos da Metade Sul.Participaram da reunião os prefeitos de Guaíba, Barra do Ribeiro, Camaquã, Cerro Grande do Sul, Amaral Ferrador, Arambaré, Chuvisca, Sentinela do Sul, Cristal, Dom Feliciano, Mariana Pimentel, Sertão Santana e Tapes.

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Miriam Marroni apresenta balanço do primeiro ano de ações do Mães contra o Crack


Grupo é presenteado com cinco vagas gratuitas na Comunidade Terapêutica Shekinah

Oito novas "Mães contra o Crack" se apresentaram na reunião do grupo, na tarde de ontem (15), no hall de entrada do Plenarinho da Casa Legislativa Municipal. O local ficou pequeno para os mais de 40 participantes, que assistiram a um vídeo de retrospectiva das ações realizadas desde a fundação do movimento - em 20 de outubro do ano passado - e ouviram atentos as propostas e reivindicações elencadas pela vereadora e deputada estadual eleita que também coordena o grupo, Miriam Marroni (PT). Os presentes puderam fazer um verdadeiro balanço das atividades realizadas neste período.
A discussão sobre a falta de atendimento apropriado para a cada vez mais crescente demanda foi interrompida brevemente por uma boa causa: o pastor Gilnei Lourenço, coordenador da Comunidade Terapêutica Shekinah, anunciou a oferta de vagas para os filhos das mães integrantes do grupo. "Estou oferecendo cinco vagas gratuitas. Mas o próprio dependente tem de querer se internar". Na próxima semana será combinado entre o gabinete da vereadora e a coordenação da comunidade os critérios para seleção dos pacientes. "Ficamos muito agradecidas pela gentileza tão necessária. E vamos continuar lutando por mais do SUS", observou Miriam.
Inúmeras participantes deram depoimento para agradecer o apoio recebido da vereadora e pela amizade feitas com as outras mães, fato que, segundo depoimento, "deu um pouco de paz a minha vida e força para conseguir vencer a batalha". As novas integrantes também tiveram a oportunidade de contar suas histórias, sendo ouvidas com atenção, aplaudidas e bem recebidas pelo restante do grupo. Miriam é incansável em sua luta. "O recurso do Governo Federal existe, foi ampliado e já está disponível para a concretização das nossas demandas. Só basta o município se habilitar a recebê-lo e, para isso, é preciso elaborar projetos".
No encontro foi relatado ainda a reunião da vereadora Miriam Marroni com a Defensoria Pública, na última segunda-feira. Ela se reuniu com a defensora pública, Patrícia Alcântara, para estreitar laços com a defensoria com o objetivo de agilizar os encaminhamentos de internações compulsórias feitos pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara de Vereadores. Miriam foi acompanhada pela estagiária da Comissão e responsável pelo atendimento às mães e encaminhamento dos pedidos, Paula Ferreira Pereira, e também da integrante do grupo Mães contra o Crack, Sílvia Taborda. "Temos de entender que a dependência química é uma doença crônica, que tira dos usuários de crack a consciência da realidade e capacidade de decisão. A ação da droga no organismo é tão rápida e devastadora, que não dá para esperar até que os dependentes queiram se tratar. Essa espera é muito perigosa! Por isso a necessidade de agilização das internações compulsórias".

Como surgiu o grupo
A partir da angústia sentida pelo crescente números de mães que procuravam a Comissão de Direitos Humanos para pedir ajuda a seus filhos - e que desabafavam em tom de confissão pela vergonha da situação - a vereadora Miriam Marroni percebeu que precisava fazer algo para ajudá-las, na verdade, socorrê-las e a seus filhos. Frustrada com a falta de resposta das políticas públicas, organizou um grupo que iniciou com cerca de 20 mães - e que hoje já conta com quase 90 - para sair às ruas denunciar a situação, desde à proporção epidêmica tomada pela doença até a falta de atendimento apropriado, principalmente, pós-tratamento.
Dessa necessidade, nasceram as cinco principais bandeiras da luta do movimento: leitos em hospital geral, pronto-socorro psiquiátrico, convênios com comunidades terapêuticas, qualificação dos CAPs e programas de qualificação profissional e cotas de emprego para ex-dependentes químicos em tratamento e apenados no regime semi-aberto presos por pequenos delitos cometidos devido envolvimento com as drogas.
No grupo, as mães encontram ainda o apoio necessário, através da troca de experiências, para se sentirem menos sozinhas e desamparadas, percebendo que não são as únicas nessa situação. Através de diversos tipos de oficinas, as reuniões ajudam a fortalecer a autoestima daquela que é a estrutura de um lar, que dá a vida, a luz, carrega por nove meses um filho no ventre e não desiste nunca, mantendo-se persistente na sua luta constante para fazer com que seu filho vença, supere a doença. "Mesmo que para isso elas precisem pagar com o enfrentamento do preconceito de amigos e familiares que, na maioria dos casos, acabam se afastando. E não somente do usuário, mas também da pessoa que se mantém ao lado dele para ajudar, mesmo que para isso sofra discriminação e a rotulação de ter errado na criação daquele filho". Por isso, é preciso de um tratamento e acompanhamento específico para às famílias também, que acabam sofrendo ainda mais pelo sentimento de culpa carregado.

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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

45 escândalos que marcaram o governo FHC

O Brasil não esquecerá - 45 escândalos que marcaram o governo FHC

O documento "O Brasil não esquecerá - 45 escândalos que marcaram o governo FHC", de julho de 2002, é um trabalho da Liderança do PT na Câmara Federal de Deputados. O objetivo do levantamento de ações e omissões dos últimos sete anos e meio do governo FHC, segundo o então líder do PT, deputado João Paulo (SP), não é fazer denúncia, chantagem ou ataque. "Estamos fazendo um balanço ético para que a avaliação da sociedade não se restrinja às questões econômicas", argumentou. Entres os 45 pontos estão os casos Sudam, Sivam, Proer, caixa-dois de campanhas, TRT paulista, calote no Fundef, mudanças na CLT, intervenção na Previ e erros do Banco Central. A intenção da Revista Consciência.Net em divulgar tal documento não é apagar ou minimizar os erros do governo que se seguiu, mas urge deixar este passado obscuro bem registrado. Leia a seguir:Itinerário de um desastreNenhum governo teve mídia tão favorável quanto o de FHC, o que não deixa de ser surpreendente, visto que em seus dois mandatos ele realizou uma extraordinária obra de demolição, de fazer inveja a Átila e a Gêngis Khan. Vale a pena relembrar algumas das passagens de um governo que deixará uma pesada herança para seu sucessor.A taxa média de crescimento da economia brasileira, ao longo da década tucana, foi a pior da história, em torno de 2,4%. Pior até mesmo que a taxa média da chamada década perdida, os anos 80, que girou em torno de 3,2%. No período, o patrimônio público representado pelas grandes estatais foi liquidado na bacia das almas. No discurso, essa operação serviria para reduzir a dívida pública e para atrair capitais. Na prática assistimos a um crescimento exponencial da dívida pública. A dívida interna saltou de R$ 60 bilhões para impensáveis R$ 630 bilhões, enquanto a dívida externa teve seu valor dobrado.Enquanto isso, o esperado afluxo de capitais não se verificou. Pelo contrário, o que vimos no setor elétrico foi exemplar. Uma parceria entre as elétricas privatizadas e o governo gerou uma aguda crise no setor, provocando um longo racionamento. Esse ano, para compensar o prejuízo que sua imprevidência deu ao povo, o governo premiou as elétricas com sobretaxas e um esdrúxulo programa de energia emergencial. Ou seja, os capitais internacionais não vieram e a incompetência das privatizadas está sendo financiada pelo povo.O texto que segue é um itinerário, em 45 pontos, das ações e omissões levadas a efeito pelo governo FHC e de relatos sobre tentativas fracassadas de impor medidas do receituário neoliberal. Em alguns casos, a oposição, aproveitando-se de rachas na base governista ou recorrendo aos tribunais, bloqueou iniciativas que teriam causado ainda mais dano aos interesses do povo.Essa recompilação serve como ajuda à memória e antídoto contra a amnésia. Mostra que a obra de destruição realizada por FHC não pode ser fruto do acaso. Ela só pode ser fruto de um planejamento meticuloso.
Deputado João Paulo Cunha Líder do PT

1 - Conivência com a corrupção - O governo do PSDB tem sido conivente com a corrupção. Um dos primeiros gestos de FHC ao assumir a Presidência, em 1995, foi extinguir, por decreto, a Comissão Especial de Investigação, instituída no governo Itamar Franco e composta por representantes da sociedade civil, que tinha como objetivo combater a corrupção. Em 2001, para impedir a instalação da CPI da Corrupção, FHC criou a Controladoria-Geral da União, órgão que se especializou em abafar denúncias.
2 - O escândalo do Sivam - O contrato para execução do projeto Sivam foi marcado por escândalos. A empresa Esca, associada à norte-americana Raytheon, e responsável pelo gerenciamento do projeto, foi extinta por fraudes contra a Previdência. Denúncias de tráfico de influência derrubaram o embaixador Júlio César dos Santos e o ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Mauro Gandra.
3 - A farra do Proer - O Proer demonstrou, já em 1996, como seriam as relações do governo FHC com o sistema financeiro. Para FHC, o custo do programa ao Tesouro Nacional foi de 1% do PIB. Para os ex-presidentes do BC, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, atingiu 3% do PIB. Mas para economistas da Cepal, os gastos chegaram a 12,3% do PIB, ou R$ 111,3 bilhões, incluindo a recapitalização do Banco do Brasil, da CEF e o socorro aos bancos estaduais.
4 - Caixa-dois de campanhas - As campanhas de FHC em 1994 e em 1998 teriam se beneficiado de um esquema de caixa-dois. Em 1994, pelo menos R$ 5 milhões não apareceram na prestação de contas entregue ao TSE. Em 1998, teriam passado pela contabilidade paralela R$ 10,1 milhões.
5 - Propina na privatização - A privatização do sistema Telebrás e da Vale do Rio Doce foi marcada pela suspeição. Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de FHC e do senador José Serra e ex-diretor da Área Internacional do Banco do Brasil, é acusado de pedir propina de R$ 15 milhões para obter apoio dos fundos de pensão ao consórcio do empresário Benjamin Steinbruch, que levou a Vale, e de ter cobrado R$ 90 milhões para ajudar na montagem do consórcio Telemar.
6 - A emenda da reeleição - O instituto da reeleição foi obtido por FHC a preços altos. Gravações revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL do Acre, ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Os deputados foram expulsos do partido e renunciaram aos mandatos. Outros três deputados acusados de vender o voto, Chicão Brígido, Osmir Lima e Zila Bezerra, foram absolvidos pelo plenário da Câmara.
7 - Grampos telefônicos - Conversas gravadas de forma ilegal foram um capítulo à parte no governo FHC. Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas de Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, e André Lara Resende, então presidente do BNDES, articulando o apoio da Previ para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o economista Pérsio Arida, amigo de Mendonça de Barros e de Lara Resende. Até FHC entrou na história, autorizando o uso de seu nome para pressionar o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil.
8 - TRT paulista - A construção da sede do TRT paulista representou um desvio de R$ 169 milhões aos cofres públicos. A CPI do Judiciário contribuiu para levar o juiz Nicolau dos Santos Neto, ex-presidente do Tribunal, para a cadeia e para cassar o mandato do Senador Luiz Estevão (PMDB-DF), dois dos principais envolvidos no caso.
9 - Os ralos do DNER - O DNER foi o principal foco de corrupção no governo de FHC. Seu último avanço em matéria de tecnologia da propina atende pelo nome de precatórios. A manobra consiste em furar a fila para o pagamento desses títulos. Estima-se que os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor dos precatórios para a quadrilha que comandava o esquema. O órgão acabou sendo extinto pelo governo.
10 - O "caladão" - O Brasil calou no início de julho de 1999 quando o governo FHC implementou o novo sistema de Discagem Direta a Distância (DDD). Uma pane geral deixou os telefones mudos. As empresas que provocaram o caos no sistema haviam sido recém-privatizadas. O "caladão" provocou prejuízo aos consumidores, às empresas e ao próprio governo. Ficou tudo por isso mesmo.
11 - Desvalorização do real - FHC se reelegeu em 1998 com um discurso que pregava "ou eu ou o caos". Segurou a quase paridade entre o real e o dólar até passar o pleito. Vencida a eleição, teve de desvalorizar a moeda. Há indícios de vazamento de informações do Banco Central. O deputado Aloizio Mercadante, do PT, divulgou lista com o nome dos 24 bancos que lucraram muito com a mudança cambial e outros quatro que registraram movimentação especulativa suspeita às vésperas do anúncio das medidas.
12 - O caso Marka/FonteCindam - Durante a desvalorização do real, os bancos Marka e FonteCindam foram socorridos pelo Banco Central com R$ 1,6 bilhão. O pretexto é que a quebra desses bancos criaria risco sistêmico para a economia. Chico Lopes, ex-presidente do BC, e Salvatore Cacciola, ex-dono do Banco Marka, estiveram presos, ainda que por um pequeno lapso de tempo. Cacciola retornou à sua Itália natal, onde vive tranqüilo.
13 - Base de Alcântara - O governo FHC enfrenta resistências para aprovar o acordo de cooperação internacional que permite aos Estados Unidos usarem a Base de Lançamentos Espaciais de Alcântara (MA). Os termos do acordo são lesivos aos interesses nacionais. Exemplos: áreas de depósitos de material americano serão interditadas a autoridades brasileiras. O acesso brasileiro a novas tecnologias fica bloqueado e o acordo determina ainda com que países o Brasil pode se relacionar nessa área. Diante disso, o PT apresentou emendas ao tratado – todas acatadas na Comissão de Relações Exteriores da Câmara.
14 - Biopirataria oficial - Antigamente, os exploradores levavam nosso ouro e pedras preciosas. Hoje, levam nosso patrimônio genético. O governo FHC teve de rever o contrato escandaloso assinado entre a Bioamazônia e a Novartis, que possibilitaria a coleta e transferência de 10 mil microorganismos diferentes e o envio de cepas para o exterior, por 4 milhões de dólares. Sem direito ao recebimento de royalties. Como um único fungo pode render bilhões de dólares aos laboratórios farmacêuticos, o contrato não fazia sentido. Apenas oficializava a biopirataria.
15 - O fiasco dos 500 anos - As festividades dos 500 anos de descobrimento do Brasil, sob coordenação do ex-ministro do Esporte e Turismo, Rafael Greca (PFL-PR), se transformaram num fiasco monumental. Índios e sem-terra apanharam da polícia quando tentaram entrar em Porto Seguro (BA), palco das comemorações. O filho do presidente, Paulo Henrique Cardoso, é um dos denunciados pelo Ministério Público de participação no episódio de superfaturamento da construção do estande brasileiro na Feira de Hannover, em 2000.
16 - Eduardo Jorge, um personagem suspeito - Eduardo Jorge Caldas, ex-secretário-geral da Presidência, é um dos personagens mais sombrios que freqüentou o Palácio do Planalto na era FHC. Suspeita-se que ele tenha se envolvido no esquema de liberação de verbas para o TRT paulista e em superfaturamento no Serpro, de montar o caixa-dois para a reeleição de FHC, de ter feito lobby para empresas de informática, e de manipular recursos dos fundos de pensão nas privatizações. Também teria tentado impedir a falência da Encol.
17 - Drible na reforma tributária - O PT participou de um acordo, do qual faziam parte todas as bancadas com representação no Congresso Nacional, em torno de uma reforma tributária destinada a tornar o sistema mais justo, progressivo e simples. A bancada petista apoiou o substitutivo do relator do projeto na Comissão Especial de Reforma Tributária, deputado Mussa Demes (PFL-PI). Mas o ministro da Fazenda, Pedro Malan, e o Palácio do Planalto impediram a tramitação.
18 - Rombo transamazônico na Sudam - O rombo causado pelo festival de fraudes transamazônicas na Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia, a Sudam, no período de 1994 a 1999, ultrapassa R$ 2 bilhões. As denúncias de desvios de recursos na Sudam levaram o ex-presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA) a renunciar ao mandato. Ao invés de acabar com a corrupção que imperava na Sudam e colocar os culpados na cadeia, o presidente Fernando Henrique Cardoso resolveu extinguir o órgão. O PT ajuizou ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal contra a providência do governo.
19 - Os desvios na Sudene - Foram apurados desvios de R$ 1,4 bilhão em 653 projetos da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, a Sudene. A fraude consistia na emissão de notas fiscais frias para a comprovação de que os recursos recebidos do Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor) foram aplicados. Como no caso da Sudam, FHC decidiu extinguir o órgão. O PT também questionou a decisão no Supremo Tribunal Federal.
20 - Calote no Fundef - O governo FHC desrespeita a lei que criou o Fundef. Em 2002, o valor mínimo deveria ser de R$ 655,08 por aluno/ano de 1ª a 4ª séries e de R$ 688,67 por aluno/ano da 5ª a 8ª séries do ensino fundamental e da educação especial. Mas os valores estabelecidos ficaram abaixo: R$ 418,00 e R$ 438,90, respectivamente. O calote aos estados mais pobres soma R$ 11,1 bilhões desde 1998.
21 - Abuso de MPs - Enquanto senador, FHC combatia com veemência o abuso nas edições e reedições de Medidas Provisórias por parte José Sarney e Fernando Collor. Os dois juntos editaram e reeditaram 298 MPs. Como presidente, FHC cedeu à tentação autoritária. Editou e reeditou, em seus dois mandatos, 5.491medidas. O PT participou ativamente das negociações que resultaram na aprovação de emenda constitucional que limita o uso de MPs.
22 - Acidentes na Petrobras - Por problemas de gestão e falta de investimentos, a Petrobras protagonizou uma série de acidentes ambientais no governo FHC que viraram notícia no Brasil e no mundo. A estatal foi responsável pelos maiores desastres ambientais ocorridos no País nos últimos anos. Provocou, entre outros, um grande vazamento de óleo na Baía de Guanabara, no Rio, outro no Rio Iguaçu, no Paraná. Uma das maiores plataformas da empresa, a P-36, afundou na Bacia de Campos, causando a morte de 11 trabalhadores. A Petrobras também ganhou manchetes com os acidentes de trabalho em suas plataformas e refinarias que ceifaram a vida de centenas de empregados.
23 - Apoio a Fujimori - O presidente FHC apoiou o terceiro mandato consecutivo do corrupto ditador peruano Alberto Fujimori, um sujeito que nunca deu valor à democracia e que fugiu do País para não viver os restos de seus dias na cadeia. Não bastasse isso, concedeu a Fujimori a medalha da Ordem do Cruzeiro do Sul, o principal título honorário brasileiro. O Senado, numa atitude correta, acatou sugestão apresentada pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR) e cassou a homenagem.
24 - Desmatamento na Amazônia - Por meio de decretos e medidas provisórias, o governo FHC desmontou a legislação ambiental existente no País. As mudanças na legislação ambiental debilitaram a proteção às florestas e ao cerrado e fizeram crescer o desmatamento e a exploração descontrolada de madeiras na Amazônia. Houve aumento dos focos de queimadas. A Lei de Crimes Ambientais foi modificada para pior.
25 – Os computadores do FUST - A idéia de equipar todas as escolas públicas de ensino médio com 290 mil computadores se transformou numa grande negociata. Os recursos para a compra viriam do Fundo de Universalização das Telecomunicações, o Fust. Mas o governo ignorou a Lei de Licitações, a 8.666. Além disso, fez megacontrato com a Microsoft, que teria, com o Windows, o monopólio do sistema operacional das máquinas, quando há softwares que poderiam ser usados gratuitamente. A Justiça e o Tribunal de Contas da União suspenderam o edital de compra e a negociata está suspensa.
26 - Arapongagem - O governo FHC montou uma verdadeira rede de espionagem para vasculhar a vida de seus adversários e monitorar os passos dos movimentos sociais. Essa máquina de destruir reputações é constituída por ex-agentes do antigo SNI ou por empresas de fachada. Os arapongas tucanos sabiam da invasão dos sem-terra à propriedade do presidente em Buritis, em março deste ano, e o governo nada fez para evitar a operação. Eles foram responsáveis também pela espionagem contra Roseana Sarney.
27 - O esquema do FATA - Fundação Teotônio Vilela, presidida pelo ex-presidente do PSDB, senador alagoano Teotônio Vilela, e que tinha como conselheiro o presidente FHC, foi acusada de envolvimento em desvios de R$ 4,5 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Descobriu-se que boa parte do dinheiro, que deveria ser usado para treinamento de 54 mil trabalhadores do Distrito Federal, sumiu. As fraudes no financiamento de programas de formação profissional ocorreram em 17 unidades da federação e estão sob investigação do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Ministério Público.
28 - Mudanças na CLT - A maioria governista na Câmara dos Deputados aprovou, contra o voto da bancada do PT, projeto que flexibiliza a CLT, ameaçando direitos consagrados dos trabalhadores, como férias, décimo terceiro e licença maternidade. O projeto esvazia o poder de negociação dos sindicatos. No Senado, o governo FHC não teve forças para levar adiante essa medida anti-social.
29 - Obras irregulares - Um levantamento do Tribunal de Contas da União, feito em 2001, indicou a existência de 121 obras federais com indícios de irregularidades graves. A maioria dessas obras pertence a órgãos como o extinto DNER, os ministérios da Integração Nacional e dos Transportes e o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas. Uma dessas obras, a hidrelétrica de Serra da Mesa, interior de Goiás, deveria ter custado 1,3 bilhão de dólares. Consumiu o dobro.
30 - Explosão da dívida pública - Quando FHC assumiu a Presidência da República, em janeiro de 1995, a dívida pública interna e externa somava R$ 153,4 bilhões. Entretanto, a política de juros altos de seu governo, que pratica as maiores taxas do planeta, elevou essa dívida para R$ 684,6 bilhões em abril de 2002, um aumento de 346%. Hoje, a dívida já equivale a preocupantes 54,5% do PIB.
31 - Avanço da dengue - A omissão do Ministério da Saúde é apontada como principal causa da epidemia de dengue no Rio de Janeiro. O ex-ministro José Serra demitiu seis mil mata-mosquitos contratados para eliminar focos do mosquito Aedes Aegypti. Em 2001, o Ministério da Saúde gastou R$ 81,3 milhões em propaganda e apenas R$ 3 milhões em campanhas educativas de combate à dengue. Resultado: de janeiro a maio de 2002, só o estado do Rio registrou 207.521 casos de dengue, levando 63 pessoas à morte.
32 – Verbas do BNDES - Além de vender o patrimônio público a preço de banana, o governo FHC, por meio do BNDES, destinou cerca de R$ 10 bilhões para socorrer empresas que assumiram o controle de ex-estatais privatizadas. Quem mais levou dinheiro do banco público que deveria financiar o desenvolvimento econômico e social do Brasil foram as teles e as empresas de distribuição, geração e transmissão de energia. Em uma das diversas operações, o BNDES injetou R$ 686,8 milhões na Telemar, assumindo 25% do controle acionário da empresa.
33 - Crescimento pífio do PIB - Na "Era FHC", a média anual de crescimento da economia brasileira estacionou em pífios 2%, incapaz de gerar os empregos que o País necessita e de impulsionar o setor produtivo. Um dos fatores responsáveis por essa quase estagnação é o elevado déficit em conta-corrente, de 23 bilhões de dólares no acumulado dos últimos 12 meses. Ou seja: devido ao baixo nível da poupança interna, para investir em seu desenvolvimento, o Brasil se tornou extremamente dependente de recursos externos, pelos quais paga cada vez mais caro.
34 – Renúncias no Senado - A disputa política entre o Senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) e o Senador Jader Barbalho (PMDB-PA), em torno da presidência do Senado expôs publicamente as divergências da base de sustentação do governo. ACM renunciou ao mandato, sob a acusação de violar o painel eletrônico do Senado na votação que cassou o mandato do senador Luiz Estevão (PMDB-DF). Levou consigo seu cúmplice, o líder do governo, senador José Roberto Arruda (PSDB-DF). Jader Barbalho se elegeu presidente do Senado, com apoio ostensivo de José Serra e do PSDB, mas também acabou por renunciar ao mandato, para evitar a cassação. Pesavam contra ele denúncias de desvio de verbas da Sudam.
35 - Racionamento de energia - A imprevidência do governo FHC e das empresas do setor elétrico gerou o apagão. O povo se mobilizou para abreviar o racionamento de energia. Mesmo assim foi punido. Para compensar supostos prejuízos das empresas, o governo baixou Medida Provisória transferindo a conta do racionamento aos consumidores, que são obrigados a pagar duas novas tarifas em sua conta de luz. O pacote de ajuda às empresas soma R$ 22,5 bilhões.
36 - Assalto ao bolso do consumidor - FHC quer que o seu governo seja lembrado como aquele que deu proteção social ao povo brasileiro. Mas seu governo permitiu a elevação das tarifas públicas bem acima da inflação. Desde o início do plano real até agora, o preço das tarifas telefônicas foi reajustado acima de 580%. Os planos de saúde subiram 460%, o gás de cozinha 390%, os combustíveis 165%, a conta de luz 170% e a tarifa de água 135%. Neste período, a inflação acumulada ficou em 80%.
37 – Explosão da violência - O Brasil é um país cada vez mais violento. E as vítimas, na maioria dos casos, são os jovens. Na última década, o número de assassinatos de jovens de 15 a 24 anos subiu 48%. A Unesco coloca o País em terceiro lugar no ranking dos mais violentos, entre 60 nações pesquisadas. A taxa de homicídios por 100 mil habitantes, na população geral, cresceu 29%. Cerca de 45 mil pessoas são assassinadas anualmente. FHC pouco ou nada fez para dar mais segurança aos brasileiros.
38 – A falácia da Reforma agrária - O governo FHC apresentou ao Brasil e ao mundo números mentirosos sobre a reforma agrária. Na propaganda oficial, espalhou ter assentado 600 mil famílias durante oito anos de reinado. Os números estavam inflados. O governo considerou assentadas famílias que haviam apenas sido inscritas no programa. Alguns assentamentos só existiam no papel. Em vez de reparar a fraude, baixou decreto para oficializar o engodo.
39 - Subserviência internacional - A timidez marcou a política de comércio exterior do governo FHC. Num gesto unilateral, os Estados Unidos sobretaxaram o aço brasileiro. O governo do PSDB foi acanhado nos protestos e hesitou em recorrer à OMC. Por iniciativa do PT, a Câmara aprovou moção de repúdio às barreiras protecionistas. A subserviência é tanta que em visita aos EUA, no início deste ano, o ministro Celso Lafer foi obrigado a tirar os sapatos três vezes e se submeter a revistas feitas por seguranças de aeroportos.
40 – Renda em queda e desemprego em alta - Para o emprego e a renda do trabalhador, a Era FHC pode ser considerada perdida. O governo tucano fez o desemprego bater recordes no País. Na região metropolitana de São Paulo, o índice de desemprego chegou a 20,4% em abril, o que significa que 1,9 milhão de pessoas estão sem trabalhar. O governo FHC promoveu a precarização das condições de trabalho. O rendimento médio dos trabalhadores encolheu nos últimos três anos.
41 - Relações perigosas - Diga-me com quem andas e te direi quem és. Esse ditado revela um pouco as relações suspeitas do presidenciável tucano José Serra com três figuras que estiveram na berlinda nos últimos dias. O economista Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de Serra e de FHC, é acusado de exercer tráfico de influência quando era diretor do Banco do Brasil e de ter cobrado propina no processo de privatização. Ricardo Sérgio teria ajudado o empresário espanhol Gregório Marin Preciado a obter perdão de uma dívida de R$ 73 milhões junto ao Banco do Brasil. Preciado, casado com uma prima de Serra, foi doador de recursos para a campanha do senador paulista. Outra ligação perigosa é com Vladimir Antonio Rioli, ex-vice-presidente de operações do Banespa e ex-sócio de Serra em empresa de consultoria. Ele teria facilitado uma operação irregular realizada por Ricardo Sérgio para repatriar US$ 3 milhões depositados em bancos nas Ilhas Cayman - paraíso fiscal do Caribe.
42 – Violação aos direitos humanos - Massacres como o de Eldorado do Carajás, no sul do Pará, onde 19 sem-terra foram assassinados pela polícia militar do governo do PSDB em 1996, figuram nos relatórios da Anistia Internacional, que recentemente denunciou o governo FHC de violação aos direitos humanos. A Anistia critica a impunidade e denuncia que polícias e esquadrões da morte vinculados a forças de segurança cometeram numerosos homicídios de civis, inclusive crianças, durante o ano de 2001. A entidade afirma ainda que as práticas generalizadas e sistemáticas de tortura e maus-tratos prevalecem nas prisões.
43 – Correção da tabela do IR - Com fome de leão, o governo congelou por seis anos a tabela do Imposto de Renda. O congelamento aumentou a base de arrecadação do imposto, pois com a inflação acumulada, mesmo os que estavam isentos e não tiveram ganhos salariais, passaram a ser taxados. FHC só corrigiu a tabela em 17,5% depois de muita pressão da opinião pública e após aprovação de projeto pelo Congresso Nacional. Mesmo assim, após vetar o projeto e editar uma Medida Provisória que incorporava parte do que fora aprovado pelo Congresso, aproveitou a oportunidade e aumentou alíquotas de outros tributos.
44 – Intervenção na Previ - FHC aproveitou o dia de estréia do Brasil na Copa do Mundo de 2002 para decretar intervenção na Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, com patrimônio de R$ 38 bilhões e participação em dezenas de empresas. Com este gesto, afastou seis diretores, inclusive os três eleitos democraticamente pelos funcionários do BB. O ato truculento ocorreu a pedido do banqueiro Daniel Dantas, dono do Opportunitty. Dias antes da intervenção, FHC recebeu Dantas no Palácio Alvorada. O banqueiro, que ameaçou divulgar dossiês comprometedores sobre o processo de privatização, trava queda-de-braço com a Previ para continuar dando as cartas na Brasil Telecom e outras empresas nas quais são sócios.
45 – Barbeiragens do Banco Central - O Banco Central – e não o crescimento de Lula nas pesquisas – tem sido o principal causador de turbulências no mercado financeiro. Ao antecipar de setembro para junho o ajuste nas regras dos fundos de investimento, que perderam R$ 2 bilhões, o BC deixou o mercado em polvorosa. Outro fator de instabilidade foi a decisão de rolar parte da dívida pública estimulando a venda de títulos LFTs de curto prazo e a compra desses mesmos papéis de longo prazo. Isto fez subir de R$ 17,2 bilhões para R$ 30,4 bilhões a concentração de vencimentos da dívida nos primeiros meses de 2003. O dólar e o risco Brasil dispararam. Combinado com os especuladores e o comando da campanha de José Serra, Armínio Fraga não vacilou em jogar a culpa no PT e nas eleições.

Texto atualizado em 13/10/2010 15:57 site www.ptpoa.com.br

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sábado, 9 de outubro de 2010

ATO DA CAMPANHA DILMA PRESIDENTA 14/10


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sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Justiça Eleitoral do RS aceita denúncia contra Serra por calúnia e difamação

Eleições 08/10/2010 20h27min

Candidato teria dito que PT tem ligação com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia

A Justiça Eleitoral do Rio Grande do Sul aceitou denúncia contra José Serra, candidato à Presidência da República pelo PSDB, por suspeita de calúnia e difamação. A ação foi movida pelo Ministério Público Eleitoral, que entendeu que o político fez afirmações descabidas sobre o PT e o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel. Segundo a representação do Ministério Público, o candidato afirmou, em entrevista ao jornal Zero Hora, em julho deste ano, que o PT teria ligação com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e que Pimentel teria sido o autor de um dossiê contra membros do PSDB. No despacho, o juiz pede ao Cartório Eleitoral que requisite à Justiça Federal e à Justiça Estadual de São Paulo os antecedentes de José Serra que deverão ser remetidos ao Ministério Público para a continuidade dos trâmites do processo.

AGÊNCIA BRASIL

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PLENÁRIAS REGIONAIS DE MOBILIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO - 2º TURNO

ALTO URUGUAI
Dino - (54)9904-0286
11/10(segunda)
19 horas
Seminário Nossa Senhora de Fátima

ALTO URUGUAI
Dino - (54)9904-0286
13/10(quarta)
12 horas
Almoço - AABB

ALTOS DA SERRA
João Carlos - (54) 8402 2214
12/10(terça)
19 horas
Câmara de Vereadores de Sananduva

BOTUCARAI
Rildo (55) 3327 4187
12/10(terça)
16 horas
Pavilhão Católico (em frente a Praça) - Soledade

CAMPANHA
A DEFINIR


CAMPOS DE CIMA DA SERRA
13/10 (quarta)
19 horas
Câmara de Vereadores - Vacaria

CARBONIFERA
09/10(sábado)
09h:30min
Sede Santa Catarina, 810 - centro

CELEIRO
09/10(sábado)
14 horas
Câmara de Vereadores

CENTRO
06/10(quarta)
18 horas
Câmara de Vereadores de Santa Maria

ENCONSTA SUP. NORDESTE
08/10(sexta)
19h:30min
Comitê em Casca

FRONTEIRA NOROESTE
08/10(sexta)
17h:30min
Sede PT Santa Rosa

FRONTEIRA OESTE
12/10(terça)
14 horas
em São Gabriel - local a confirmar

GUAPORÉ
07/10(quinta)
19h:30min
Comitê ao lado da Câmara Vereadores

LITORAL NORTE
09/10(sábado)
09 horas
Câmara de Vereadores em Osório

LITORAL SUL
Batata - (53)9954-0607
09/10(sábado)
10 horas
Sede PT Pelotas

MISSÕES
Adelmo - (55)9977-0521
08/10(sexta)
19 horas
Câmara de Vereadores de São Luiz Gonzaga

NOROESTE
Beto-(55)9657-6965
09/10 (sábado)
9 horas
Sede PT Ijuí

PALMEIRA DAS MISSÕES
Grasselli -(54)9938-6617
A DEFINIR

PLANALTO
Sebastião - (54)3622-2382
11/10 - (segunda)
19 horas
sede PSB - Passo Fundo

PORTO ALEGRE
A DEFINIR

SERRA
Miguel - (54)3025-1301
09/10(sábado)
09h:30min
Sede PT Caxias do Sul

VALE DO CAÍ
Carlos - (51)9742-6227
08/10 (sexta)
19h30
Sindicato dos Metalurgicos - R. Tiradentes, 316

VALE DO GRAVATAÍ
Carlito - (51)9978-5487
Relizaram no dia 6/10 reunião com a coordenação Regional/ Executivas dos Partidos que compõem a Coligação/ Vereadores e construíram calendário de atividades para os próximos dias

VALE DO JAGUARI
Sidiney - (55)9966-7488
09/10 (sábado)
15 horas
Câmara Municipal de Jaguari

VALE DO PARANHAMA
Leonel - (51)8531-4832
11/10 (segunda)
18 horas
Comitê PT Taquara

VALE DO RIO DOS SINOS
Ademar-(51)8432-3137
A DEFINIR

VALE DO RIO PARDO
Campis - (51)9775-0030
13/10(quarta)
18 horas
Sede PT Santa Cruz do Sul

VALE DO SAPATEIRO
Elivir - (51)9985-8187
12/10 (terça)
17 horas
Câmara Vereadores Novo Hamburgo (Plenarinho)

VALE DO TAQUARI
Emanuel - (51)8149-0158
A DEFINIR

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AGENDA DILMA PRESIDENTE – 2º Turno PELOTAS

Para o Brasil Seguir Mudando

08/10/10 Sexta-Feira
18h - Bandeiraço – Av.Bento, esq. Osório


09/10/10 Sábado
11h - Concentração no Calçadão
15h – Caminhada na Guabiroba


10/10/10 Domingo
15h – Concentração e Caminhada Laranjal
18h – Concentração Duque de Caxias


11/10/10 Segunda-Feira
15h – Caminhada Vila Princesa
18h – Bandeiraço – Av. Bento, esq. Osório


12/10/10 Terça-Feira
10h – Concentração na Av.Bento (Altar da Pátria – TODO DIA)
15h – Nsª.Srª. Aparecida, Simões Lopes
15h – Caminhada Getulio Vargas


13/10/10 Quarta-Feira
15h – Caminhada Sitio Floresta
18h – Bandeiraço - Av.Bento, esq. Osório


Pega tua bandeira, vem pra rua, vem participar...
É hora de continuar com a luta. Vamos construir a vitória juntos!

OBS. - Saída das caminhadas da Sede do PT Pelotas - General Osório, 1013 - Sempre as 14:30hs.

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PT aproxima relações com a Força Sindical


O presidente municipal do PT Porto Alegre, vereador Adeli Sell, fez ontem (07.10) uma visita de cortesia à direção da Força Sindical. Além de agradecer o apoio dado pela categoria na vitoriosa reeleição do senador Paulo Paim, Adeli também aproveitou o momento para estreitar relações, garantindo a presença do coletivo no governo de Tarso Genro. Cláudio Janta, presidente da Força, assegurou que a categoria está com Tarso e Dilma. Adiantou, inclusive, que estão preparando um documento Agora é Dilma, qualificação já, assinado pelo coletivo Cláudio Janta, que deverá ser distribuído nos próximos dias. A mesma frase poderá ser vista a partir de hoje em muros da capital. "Estamos juntos com a Dilma", garantiu Janta. De acordo com ele, desde o primeiro turno a Força Sindical levantou a bandeira pela eleição de Dilma. "No segundo turno não será diferente", assegurou.

Asscom PT-POA

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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

TRE-RS recalcula quocientes das eleições proporcionais

Com os julgamentos, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de recursos referentes às candidaturas de dois deputados estaduais e um deputado federal, após a data do primeiro turno, o TRE-RS teve de recalcular os quocientes eleitorais dos dois cargos. Quociente eleitoral é o número mínimo de votos que um partido/coligação precisa atingir para eleger parlamentares - somados os votos em candidatos e na legenda. Para deputado federal, este índice era de 193.126 e passou para 197.731, e para deputado estadual era de 113.174 e passou para 113.360.
Foram deferidos pelo TSE os registros da candidata a deputada federal Maria do Rosário Nunes (PT), e dos candidatos a deputado estadual Rui Lorenzato (PT) e Altair Marx Mumbach (PPS), antes indeferidos pela Corte do TRE gaúcho. Dos três, apenas Maria do Rosário se elegeu, com 143.128 votos. Com a alteração, Fernando Marroni (PT), ficou na suplência para o cargo de deputado federal. A nova distribuição pode ser consultada na Divulgação dos Resultados do primeiro turno das Eleições 2010, na página inicial do site TRE.

06/10/2010 18h10min
ASCOM/TRE-RS

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quarta-feira, 6 de outubro de 2010

2º turno de Dilma

PT gaúcho escala Tarso, Dutra e Pont para o 2º turno de Dilma

No Rio Grande do Sul, o governador eleito, Tarso Genro (PT), o ex-governador Olívio Dutra, o presidente estadual do partido, o deputado estadual reeleito Raul Pont, e o prefeito da cidade de São Leopoldo, Ary Vanazzi, vão formar a linha de frente da coordenação da campanha da candidata do partido à presidência da República, Dilma Rousseff (PT). No primeiro turno, apenas Vanazzi respondia pela coordenação do comitê suprapartidário de Dilma no Estado.
A decisão de colocar os pesos pesados na linha de frente é oficializada na reunião da executiva estadual do PT que ocorre na manhã desta quarta-feira (6) em Porto Alegre, mas já estava na cabeça das lideranças partidárias desde a noite de domingo (3), quando Genro obteve uma vitória histórica ao governo, vencendo a eleição no primeiro turno, enquanto a disputa nacional seguiu para o segundo.
Genro, assim como os demais governadores e senadores aliados eleitos, recebeu a incumbência do próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva de assumir a campanha de Dilma em seu Estado. Na terça-feira (5), Lula reuniu todos em Brasília para convocá-los ao trabalho. O ex-ministro também deverá acompanhar Dilma em viagens pelo País e terá um papel de destaque nas agendas da região Sul. O fato de ter sido ministro da Educação e da Justiça e possuir no currículo os projetos do ProUni no primeiro cargo e o Pronasci no segundo será fartamente explorado.
Assim como o PT nacional, o gaúcho tem pressa. Depois da reunião da executiva, Pont, Vanazzi e Olívio seguem para Brasília onde acontecem nesta quarta reuniões da coordenação de campanha de Dilma e de presidentes estaduais do partido. Em reunião com prefeitos e vices na terça, Vanazzi chegou a solicitar que, aqueles que pudessem, tirassem férias ou se licenciassem para melhor se dedicarem à campanha de Dilma em solo gaúcho.
"Todos os diretórios estão orientados a manter os comitês de campanha e, entre os candidatos proporcionais, os que puderem também", resume Pont. O deputado acredita que no Rio Grande do Sul é possível aumentar o leque de alianças, mas as iniciativas devem acontecer rapidamente. O próprio Pont já começou a procurar por deputados estaduais peemedebistas e por integrantes da direção partidária para "estabelecer um diálogo".
No Rio Grande do Sul, PMDB e PT são adversários históricos e, no primeiro turno, o PMDB se dividiu em relação à disputa presidencial. O partido, grande derrotado da eleição estadual, agora vive uma crise interna que pode dificultar as negociações. Nesta quinta-feira (7) à tarde, a executiva estadual peemedebista se reunirá para "juntar os pedaços" e deve apontar um rumo sobre a posição do partido no segundo turno. Na cúpula, existe uma forte tendência pró-José Serra (PSDB). Na base, a maioria dos prefeitos se posicionou ainda no primeiro turno pró-Dilma. O impasse pode não se resolver e a briga de Dilma e Serra será pelos eleitores do partido.
Os petistas acreditam ainda que a candidata ficará com a maior parte dos votos que foram para Marina Silva (PV) no primeiro turno. Entre os gaúchos, Dilma foi a opção de 3 milhões de eleitores, fazendo 400 mil votos a mais do que Serra. Os eleitores de Marina foram 725 mil. Brancos e nulos ficaram em 497 mil.

06 de outubro de 2010 • 11h28 site TERRA Flavia Bemfica

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terça-feira, 5 de outubro de 2010

faltaram 25 mil votos para candidatura de Rosário 'puxar' um nono eleito na Câmara

Cálculo oficial do coeficiente eleitoral, pelo TRE gaúcho, ainda não saiu.
O PT já admite que faltaram cerca de 25 mil votos para a legenda conquistar a nona cadeira na bancada gaúcha, na Câmara dos Deputados. Segundo os cálculos feitos pelo partido, os mais de 143 mil eleitores da deputada Maria do Rosário, que ainda não foram contabilizados oficialmente, não foram suficientes para 'puxar' mais um representante petista. Com isso, o ex-prefeito de Pelotas e atual deputado federal Fernando Marroni - o nono mais votado da nominata federal do PT - fica com a primeira suplência.Para eleger um deputado federal, cada partido no Rio Grande do Sul precisava fazer 200 mil votos, contando todos os válidos, concedidos aos eleitos, não eleitos e à legenda. Pelos cálculos do PT, faltaram cerca de 25 mil votos para chegar a um total de 1,8 milhão, capazes de garantir a nona cadeira. Ainda assim, o partido ampliou a bancada federal, que tem hoje sete representantes.Para o líder da bancada petista na Assembleia, deputado Elvino Bohn Gass, a demora da Justiça Eleitoral em dar um parecer final para o caso de Rosário prejudicou a legenda e pode ter reduzido o potencial eleitoral da candidata nas urnas. O recálculo do PT, contudo, ainda é extraoficial, já que, no TRE, o recálculo, já incluindo os votos de Rosário, só deve ser feito nesta quarta-feira.

05/10/10 _Fonte: Voltaire Porto/Rádio Guaíba

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Garra e energia para vencer o segundo turno

03.10.2010

Garra e energia foram as palavras escolhidas pela candidata Dilma Rousseff para definir como serão os próximos dias na disputa do segundo turno das eleições presidenciais. Num pronunciamento em Brasília, a petista citou os mais de 47 milhões de votos que ela recebeu hoje dos eleitores de todo país.

A candidata salientou que a disputa do segundo turno será importante para detalhar suas propostas, principalmente em relação à erradicação da miséria no país e ao desenvolvimento que atenda todos os 190 milhões de brasileiros. “Vou encarar esse segundo turno com muita garra e energia", disse Dilma, ao lado dos coordenadores de sua campanha e do ministro da Fazenda, Guido Mantega.

“Agradeço os votos e me sinto honrada por eles. Agradeço os candidatos que concorreram nesse pleito. Cumprimento o candidato José Serra, a candidata Marisa [Silva] pelo desempenho. E cumprimento também o candidato Plínio [Arruda] e os demais candidatos”, afirmou.

Militância

Segundo ela, foi fundamental o papel aguerrido dos militantes de todos os partidos que compõem a coligação Para o Brasil Seguir Mudando na reta final do primeiro turno das eleições. Disse que eles são guerreiros e têm "grande poder de chegada".

“Quero destacar e fazer um agradecimento especial para nossa militância aguerrida, tanto do meu partido como dos partidos aliados. Nós somos bastante guerreiros e somos acostumados a desafios, e somos de chegada. Tradicionalmente, a gente tem desempenhado bom no segundo turno”, disse, animada.

Dilma cumprimentou também os parlamentares aliados e de oposição que se elegeram nesse domingo e comemorou que as eleições transcorreram dentro da normalidade sem grandes incidentes.

“Cumprimento não só as dezenas de senadores e centenas de deputados da base aliada, mas também os senadores e deputados da oposição. Tivemos uma eleição com normalidade e foi um momento especial porque somos uma das maiores democracias do mundo e temos imensa capacidade de viver com o contraditório e as discussões”, salientou.

Entrevista

Dilma fez o breve pronunciamento e convocou os jornalistas para uma entrevista coletiva às 16h de segunda-feira. “Por hoje, faço só uma declaração, tanto em respeito a nossa militância, aos votos que recebemos, mas também em respeito a vocês [jornalistas] que esperaram longamente em todos os lugares que estive”, disse.

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confraternização com miriam e marroni em porto alegre

Companheiro e Companheira,

Você está convidado(a) a participar de CHURRASCO COM MIRIAM E MARRONI.
Será no dia 06 DE OUTUBRO, às 19 horas, na ASSOCIAÇÃO DA BRIGADA MILITAR
(ABAMF), sito à Av Veiga 233 - Porto Alegre - RS.

Vamos comemorar nossas vitórias!

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Agradecimento Miriam Marroni

Companheiros e companheiras,

É com muita alegria e satisfação que passo por aqui para manifestar o meu sincero agradecimento a cada uma das 45.450 pessoas que confiaram seu voto em mim. Com certeza, buscarei honrá-los com a continuidade do meu trabalho.
Quero agradacer ainda cada manisfetação de amizade, carinho e, principalmente, apoio, durante as caminhadas, comícios e pela internet. Cada mensagem de incentivo e força e as centenas de recados enviados pelo orkut, e-mail, twitter e site - antes das eleições - e também aos de parabenização após o resultado. Sem falar nas flores, dezenas de mensagens de celular e ligações que recebi.
Aproveito a oportunidade para pedir desculpas pelas ligações que não pude atender em determinada ocasião, mas recebi os recados deixados a minha assessoria.
Para a felicidade ser completa, depois dessa vitória e a do Governador Tarso, vamos nos unir, fazer uma grande corrente de pedidos de votos aos amigos, vizinhos, conhecidos, ex-colegas, com o objetivo de garantir a continuidade do projeto bem sucedido do nosso presidente Lula. Conto mais uma vez com teu apoio, nesse segundo turno, pois não basta eu representar a região na Assembleia Legislativa, precisamos trabalhar em equipe, com um time de mesma ideologia, afinado às mesmas realizações dos últimos oito anos. Vote 13 no segundo turno!!!
Um abraço fraterno e grande beijo

Miriam Marroni

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segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Candidatura de Maria do Rosário é liberada pelo TSE

Petista volta a figurar entre os 10 deputados federais mais votados do Estado.

Brasília - O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou durante esta segunda-feira a candidatura de Maria do Rosário (PT) à Câmara Federal dos Deputados. O pedido foi deferido pelo ministro Aldir Passarinho Junior. Maria obteve 143.128 votos no pleito deste domingo, no entanto, seu nome ainda não constava na lista dos deputados eleitos para a legislatura 2011-2014. A petista teve seu registro de candidatura indeferido pela Justiça Eleitoral em função de dívidas referentes a sua campanha à prefeitura da Capital.Após a liberação, a candidata figura entre os 10 deputados federais mais votados do Estado. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) ainda fará o cálculo de como ficará a bancada.

Eleições segunda-feira, 4 de outubro de 2010 - 20h17
Fonte: www.jornalvs.com.br

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PT é o partido com mais cadeiras na Assembleia Legislativa do RS


O comparativo com 2006 se refere ao quadro do dia da apuração deste ano. O PT foi o partido que mais ganhou cadeiras em relação a 2006 e também o que elegeu maior número de deputados para a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul na eleição 2010. O PT elegeu 14 deputados estaduais, quatro a mais do que em 2006.
Três partidos elegeram dois deputados a menos do que na última eleição para o Legislativo estadual: PP, PPS e DEM (que em 2006, ainda se chamava PFL).
O PMDB elegeu oito deputados para a Assembleia, um a menos que em 2006, mas se manteve como o segundo partido que mais elegeu deputados para a Casa, atrás do PT.O PDT elegeu o mesmo número de deputados que em 2006 (sete), assim como PSDB, que conquistou cinco cadeiras em ambas as eleições, e o PC do B, que manteve a sua única cadeira na Casa com a reeleição de Raul Carrion.O PTB ganhou uma cadeira em relação a 2006, quando elegeu cinco deputados. O PSB elegeu três deputados, um a mais do que na última eleição legislativa. O PRB, que não tinha representação na Casa, elegeu um deputado, Carlos Gomes. Gomes se reelegeu para a Assembleia. Em 2006, ele fazia parte do PPS quando se elegeu.O comparativo com 2006 se refere ao quadro do dia da apuração deste ano.O resultado da composição dos Legislativos poderá ser alterado caso alguma das candidaturas com recursos pendentes na Justiça Eleitoral tornem-se aptas.

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domingo, 3 de outubro de 2010

Nominata Deputados Estaduais e Federais eleitos do PTRS


Deputados(as) Estaduais

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elegemos miriam e marroni deputados

Com 87.103 votos elegemos Fernando Marroni deputado Federal do PT do RS.


Com 45.450 votos elegemos MIRIAM MARRONI deputada estadual do PT do RS.


Esse é o resultado de muita dedicação e trabalho dos candidatos e nossa militância!


A Diálogo Popular e Socialista agradece a todos e todas pela luta constante!

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Governador é o primeiro na história gaúcha a ser eleito no primeiro turno



“Convidamos todas as forças políticas que tenham simpatia com esse projeto para que trabalhem conosco. Vamos olhar pra frente e construir um Rio Grande para todos”, afirmou o governador eleito do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, após obter mais de 54% dos votos. Ao chegar ao comitê central da campanha, por volta das 20h30 deste domingo(03), Tarso Genro ergueu a bandeira gaúcha juntamente com lideranças da Unidade Popular pelo Rio Grande, simbolizando o diálogo em torno da gestão do Estado. “Estamos muito contentes. Temos um programa para governar promovendo o desenvolvimento regional e combatendo as desigualdades”.
Tarso disse, na primeira entrevista coletiva à imprensa na condição de governador eleito, que vai procurar várias lideranças partidárias do estado que tenham afinidade com o programa de governo da Unidade Popular pelo Rio Grande. Citou o PDT, PTB e afirmou que também ouvirá o PP sobre o que seus integrantes pensam para o futuro. Observou que, em respeito a todo o processo eleitoral, embora possa dialogar, entende que partidos como o PMDB, PSDB e DEM não têm afinidade com o projeto eleito.
Tarso Genro acentuou que fará um governo de concertação, buscando o debate com todos os setores da sociedade na busca de soluções de conflitos.
Cumprimentou os adversários que lutaram para afirmar seu perfil e seu projeto e disputaram democraticamente a preferência do eleitorado.
“Tenho experiência política e nós da Unidade Popular pelo Rio Grande não guardamos nenhum rancor”, enfatizou. Tarso também afirmou que os ataques inconvenientes sofridos durante a campanha fazem parte do processo democrático. Porém, registrou não ter se sentido ofendido em nenhum momento. “Estou convicto que tivemos um grande processo eleitoral, trabalhando de modo sóbrio, responsável e com diálogo ampliado”.
Agradeceu a todos os partidos da Unidade e, particularmente, a vários coordenadores de campanha. Destacou, em especial, os ex-governadores Olívio Dutra e Alceu Collares. Reforçou o apoio do presidente Lula e de Dilma Roussef.
Ao final da coletiva, dedicou a vitória a seu íntimo amigo e assessor José Eduardo Utzig, falecido durante sua campanha ao governo em 2002.
A condução à maturidade
Na terceira eleição em que concorreu ao Governo do Rio Grande do Sul, sempre pelo PT, Tarso Genro saiu vitorioso do processo. E surpreendendo projeções iniciais de especialistas políticos e até mesmo contrariando os primeiros resultados de pesquisas, ganhou no 1° turno. No pleito de 1990, Tarso perdeu o Governo do Estado, em eleição ocorrida no dia 3 de outubro e não chegou a disputar o segundo turno. Em 2002, ele foi derrotado, no segundo turno, para Germano Rigotto, do PMDB, com 48% dos votos. O candidato da Unidade Popular pelo Rio Grande assume o Palácio Piratini em 1° de janeiro de 2011.
No currículo de Tarso Fernando Herz Genro, que nasceu em São Borja (RS), em 1947, os títulos são inúmeros, mas faltava a trajetória como Governador. Tarso Genro já foi vereador, vice-prefeito e prefeito, deputado federal, dirigente do PT e ministro em mais de uma pasta durante a maior parte dos dois mandatos do presidente Lula.
Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Santa Maria (RS) e seguindo a carreira política de seu pai, Adelmo Simas Genro (vereador e vice-prefeito de Santa Maria), Tarso iniciou a sua vida político partidária em 1968, aos 19 anos, como vereador em Santa Maria pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Foi eleito deputado, já no PT, em 1986. Em seguida, em 1988, foi vice-prefeito de Porto Alegre na chapa de Olívio Dutra que deu a largada aos 16 anos de administração petista na Prefeitura da capital gaúcha (1988/2004).
Tarso concorreu e foi eleito prefeito de Porto Alegre em dois mandatos intercalados (1993/1996 e 2001/2004). Desligou-se do cargo em 2002 para concorrer ao Governo do Rio Grande do Sul, depois de vencer Olívio Dutra nas prévias do PT. Passou, então, a presidir o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, em 2003, no início do primeiro Governo Lula.
Em 2004, assume o Ministério da Educação, pasta que deixa no ano seguinte para ocupar a presidência interina do PT, no lugar de José Genoíno. Volta ao governo do presidente Lula em 2006, como ministro das Relações Institucionais. Depois, em março de 2007, é empossado ministro da Justiça até desligar-se do cargo para ser o candidato do PT ao Governo do Estado no pleito atual, em fevereiro de 2010.
O Governador eleito do Rio Grande do Sul é filho da dona de casa Elly e do advogado e escritor Adelmo Genro. Tarso é casado com a médica Sandra Genro, com quem tem duas filhas: Luciana, deputada federal, e a médica Vanessa, e um neto, Fernando, filho de Luciana. Tem vários livros editados na área de Direito, Política e Literatura. Tem trabalhos publicados na França, Espanha, Turquia, Estados Unidos, Uruguai, México, Peru, Portugal e Itália.

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sábado, 2 de outubro de 2010

colinha do Marroni e Miriam


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Agenda Tarso Genro_03/10/10

08h00 – Café da Manhã com Dilma Presidenta
Local: Hotel Plaza São Rafael – Salão São Rafael
End. Av. Alberto Bins, 514

09h30 – Vota e acompanha de Voto de Dilma Rousseff – POA
Local: Escola Estadual de Ensino Médio Santos Dumont
Zona: 160 – Seção: 036
Rua Caeté 328 – Bairro Assunção

10h30 – Visita a Rádio Guaíba e TV Record - POA
End. Rua Caldas Junior, 219 - Centro

11h15 – Visita a RBS TV – POA
End. Avenida Ipiranga, 1075 – Praia de Belas

12h00 – Visita a Band TV – POA (Estúdio da Rádio Band AM)
End. R. Delfino Riet, 183, Santo Antônio

13h00 – Visita a Rede Pampa de Comunicação - POA
End. Rua Orfanotrófio, 711

14h00 – Almoço em Canoas
Local: Churrascaria Jardim do Lago
End. Rua Liberdade, 39 (Esq. Dona Rafaela)

15h15 – Acompanha a votação do senador Paulo Paim.
Local: Escola Castelo Branco (Castelinho)
End. Rua Tapajós, 275 – Bairro Igara

Entre 20h00 - 21h00 – Pronunciamento sobre 1°Turno das eleições
Local: Comitê Central Unidade Popular
End. Rua Barros Cassal, 68

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